toomuchpiripiri

O nada é feito de branco e do branco tudo se faz..

foi o outro dia


já na póvoa, estavamos todos a postos para uma grande noite


lá dentro, miguel rendeiro já estava rocking the house


elas estavam animadíssimas (not)


e nós ready for action


o carlos e a susana


o jonhny e a lara


e lá apareceram a jo e o lúcio por entre a multidão


e de repente.. eu que estava atento: vi-os a entrar


- charli, dá cá depressa que eu quero ver também


vai foto de grupo.. a joana e o lúcio perdidos somewhere e o jonhny que ainda estava tímido looking elsewhere (i don't blame him ^^)



eu tava a atar o cordão do sapato e o ti aproveitou para tirar uma foto a fazer-se de mais alto que eu


e os 2 many dj's entretiam (i would too com uma garrafinha de moet e lusos para disfarçar)


foi divertido, estavamos todos animados.. lara: linda


até que o lúcio reparou:
- é pah.. isto não tá lá muito famoso. passa-se qualquer coisa


- man, what's wrong?
- it wasn't me! i didn't touch anything..


e a joana lembra-se:
-ti! que horas são?


- oh my 2 many dj's! where's the eighties?! where's the rock 'n roll!?


lara sempre com o melhor sentido de saber o que fazer
-ti! já sabes o que tens de fazer..

enquanto todos já zombificados (ver personagem atrás do ti) o ti did what he had to do.. e resultou

não há mais fotos porque depois foi só curtir até eles se despedirem com you shook me all night long que era exactamente o que nós queriamos deles

foi bom

1 das minhas fotos - *nunca saio sem a minha câmara


Maus Hábitos
23 de Novembro a 3 de Dezembro
Inauguração: 23 Nov, às 22h

Contrapeso

Autores:
António Conceição, João Cordeiro, André Costa, Gustavo Ribeiro, Luís Figueiredo, Rita Figueiredo, Joana Gomes, Sara Henriques, Sofia Miranda, Pedro Lemos, Davide Lobão, Diogo Morêda, Maria João Neves, Samuel Oliveira, Lara Fernandes, Inês Silva.

Contrapeso reúne trabalhos produzidos pelos alunos de 3º ano de Som e Imagem da Escola das Artes da UCP, na disciplina de Artes Globais. Ao longo de um ano, os alunos prosseguiram individualmente uma reflexao crítica acerca da prática artística expandida e dimendionada por uma multiplicidade de direcções e de meios de expressão.

O tema proposto situou-se em torno do corpo, entendido numa dupla dimensão que oscilou entre a norma e a normalidade.
Anorma pacificadora que a partir da biopolítica (Foucault) des-agencia os corpos. A normalidade construída a partir das imagens do outro, mesmo que monstruosas e perturbadoras (josé Gil).

A exposição que agora apresentamos nasce da vontade de estabelecermos pontos de contacto com o exterior que nos permitam repensar e questionar este conjunto de trabalhos, originários de um contexto académico.
Docentes de Artes Globais: Alexandra Moreira, Baltazar Torres, Hélder Dias, Helena Figueiredo, Sónia Neves.

Dizem que havia um cego sentado numa calçada em Paris, com um boné a seus pés e um pedaço de madeira que, escrito com giz branco, dizia:

“Por favor, ajude-me sou cego”.

Um publicitário, da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu uma poucas de moedas no boné.
Sem pedir licença, pegou no cartaz, virou-o, pegou no giz e escreveu outro anúncio.Voltou a colocar o pedaço de madeira aos pés do cego e foi-se embora.
Pela tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Agora, o seu boné estava cheio de notas e moedas.
O cego reconheceu as pisadas e perguntou-lhe se havia sido ele quem reescreveu o seu cartaz, sobretudo querendo saber o que havia escrito ali.
O publicitário respondeu:
“ Nada que não esteja de acordo como o seu anúncio, mas com outras palavras”.
O cego nunca soube, mas o seu novo cartaz dizia:

“ Hoje é Primavera em Paris, e eu não posso vê-la”.



às vezes temos de virar o cartaz...

encontrei este texto lindo em http://omeupequenolivro.blogspot.com/

vai animar mais uma noite

no nasoni